top of page

Ceras

Corantes

Fibras

Forragem

Frutos

Gomas

Látex

Melíferas

Óleos essenciais

Óleos fixos

Ornamentais

Resinas e

oleoresinas

Sementes

Taninos

Outros

Manejo em

vegetações

nativas

Manejo em povoamentos plantados

Livros interessantes

MACHADO, F. S. Manejo de Produtos Florestais Não Madeireiros: um manual com sugestões para o manejo participativo em comunidades da Amazônia. Rio Branco: PESACRE e CIFOR, 2008.

BRASIL. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual e potencial: plantas para o Futuro: Região Centro-oeste. Ministério do Meio ambiente. Secretaria de Biodiversidade; Vieira, R. F.; Camillo, J.; Coradin L. (Eds.). Brasília: MMA, 2016.

BRASIL. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro – Região Sul. Coradin, L.; Siminski, A; Reis, A. (Eds.). Brasília: MMA, 2011.

EMBRAPA. Frutas nativas da região Centro-oeste do Brasil. Vieira, R. F.; Costa, T. da S. A.; Silva, D. B. da; Ferreira, F. R.; Sano, S. M. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2006.

RIBEIRO, J. F.; OLIVEIRA, M. C. de; GULIAS, A. P. S. M.; FAGG, J. M. F.; AQUINO, F. de G. Uso Múltiplos da Biodiversidade no Bioma Cerrado: estratégia sustentável para a sociedade, o agronegócio e os recursos naturais. In: Savanas: desafios e estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e recursos naturais. Planaltina: Embrapa Cerrados, 2008.

DUBOC, E. Cultivo de Espécies Nativas do Bioma Cerrado. Comunicado técnico, Embrapa, Planaltina, 2004.

DIEGUES, A.C.; VIANA, V.M. e Comunidades tradicionais manejo dos recursos naturais da Mata Atlântica. São Paulo: HUCITEC, 2004.

SHANLEY, P.; SERRA, M.; MEDINA, G. Frutíferas e plantas úteis na vida amazônica. Brasília: CIFOR, 2010.

FSC; CONSELHO NACIONAL DA RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA; SOS MATA ATLÂNTICA. Padrões de certificação do FSC para produos florestais não madeireiros em remanescentes da mata atlântica. São Paulo. SOS MA 2003.

SIMÕES, L.L.; LINO, C.F. Sustentável Mata Atlântica: a exploração de seus recursos florestais. São Paulo: SENAC, 2002.

LANGENHEIM, J. H. Plant resins: chemistry, evolution, ecology, and ethnobotany. Hong Kong 2003.

HOMMA, A. K. O. Extrativismo vegetal na Amazônia: história, ecologia, economia e domesticação. Belém: EMBRAPA Amazonia Oriental, 2014.

DIEGUES, A.C. Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: HUCITEC, 2000.

LÓPEZ, C.; SHANLEY, P.; CRONKLETON, M. C. Riquezas del bosque: Frutas, remédios y artesanías em América Latina. Santa Cruz – Bolivia: Center for International Forestry Research 2006.

LÓPEZ, C., SHANLEY, P.; FANTINI, A.; CRONKLETON, M.C. Riquezas da Floresta: Frutas, Plantas Medicinais e Artesanato na América Latina. Indonésia: CIFOR / DFID / EC / Overbrook Foundation. 2004.

COPPEN, J. J. W. Gums, resins and latexes of plant origin. Rome: Food and Agriculture Organization of the United Nations 1995.

IBGE. Produção da extração vegetal e da silvicultura (PEVS). Rio de Janeiro: IBGE Departamento de Agropecuária. 2018.

DURST, P. B.; BISHOP, A. Beyond Timber: Social, Economic and Cultural Dimensions of Non-Wood Forest Products in Asia and the Pacific. Bangkok: FAO/RAP 1994.

CIESLA, W. M. Non-wood forest products from temperate broad-leaved trees. Rome: FAO 2002.

FAO. Non-wood forest products for rural income and sustainable forestry. Rome: FAO 1995.

Marshall, E.; Chandrasekharan, C. Non-farm income from non-wood forest products. Rome: FAO Rural Infrastruture and Agro-Industries Division. 2009.

FAO. Harvesting of non-wood forest products. Rome: FAO 2003.

SORRENTI, S. NON‐WOOD FOREST PRODUCTS IN INTERNATIONAL STATISTICAL SYSTEMS. Rome: FAO 2017.

FAO. Non-wood forest products: the way ahead. Rome: FAO 1991.

WONG, J. L. G.; THORNBER, K.; BAKER, N. Resource assessment of non-wood forest products: Experience and biometric principles. Rome: FAO 2001.

CIESLA, W. M. Non-wood forest products from conifers. Rome: FAO 1998.

 

LEAKEY, R.R.B.; TEMU, A.B.; MELNYK, M.; VANTOMME, P. International Conference on Domestication and Commercialization of Non-Timber Forest Products in Agroforestry Systems. Rome: 1996.

BOA, E. Wild edible fungi: a global overview of their use and importance to people. Rome: FAO 2004.

COPPEN, J. J. W. Flavours and fragrances of plant origin. Rome: FAO 1995.

LOBOVIKOV, M.; PAUDEL, S.; PIAZZA, M.; HONG REN; JUNQI WU; FORESTRY ECONOMICS AND POLICY DIVISION. World bamboo resources:  A thematic study prepared in the framework of the Global Forest Resources Assessment 2005. Rome: FAO 2007.

Office of Assistant Director-General (Forestry Department). Classification and definition of forest products. Geneva: United Nation Office 1982.

Office of Assistant Director-General (Forestry Department). FRA 2015 Terms and Definitions. Rome: 2012.

GREEN, C. L. Natural colourants and dyestuffs: a review of production, markets and development potential. Rome: FAO 1995.

WICKENS, G. E. Edible nuts. Rome: FAO 1995.

JOHNSON, D. V. Tropical palms: 2010 revision. Rome: FAO 2010.

COPPEN, J. J. W.; HONE, G. A. Gum naval stores: turpentine and rosin from pine resin. Rome: FAO 1995.

BODEKER, G.; BHAT, K. K. S.; BURLEY, J.; VANTOMME, P. Medicinal plants for forest conservation and health care. Rome: FAO 1997.

KOPPELL, C. Marketing information systems for non-timber forest products. Roma: FAO 1995.

BRADBEAR, N. Bees and their role in forest livelihoods: A guide to the services provided by bees and the sustainable harvesting, processing and marketing of their products. Roma: FAO 2009.

FAO. GLOBAL FOREST RESOURCES ASSESSMENT COUNTRY REPORTS BRAZIL. Roma: FAO 2005.

FAO. The role of forest producer organizations in social protection. Rome: FAO 2018.

SHANLEY, P.; PIERCE, A.; LAIRD, S.; ROBINSON, D. ET. AL. Beyond Timber Certification and Management of Non-Timber Forest Products. Bogor: CIFOR 2008.

SHANLEY, P.; PIERCE, A.; LAIRD, S. ET. AL.Além da Madeira: a certificação de produtos florestais não-madeireiros. Belém: CIFOR 2006.

ARNOLD, M. ET AL. Wood, Fuelwood, and Non-wood Forest Products. (Chapter). In: Ecosystems and Human Well-being: Policy Responses, Volume 3. Washington, DC: Island press 2005.

DONOGHUE,E. M.; BENSON,G. L.; CHAMBERLAIN, J. L. (Coord.) SUSTAINABLE PRODUCTION OF WOOD AND NON-WOOD FOREST PRODUCTS Proceedings of the IUFRO Division 5 Research Groups 5.11 and 5.12, Rotorua, New Zealand, March 11–12, 2003. U.S. Department of Agriculture Forest Service Pacific Northwest Research Station Portland, Oregon 2004.--> https://www.iufro.org › download › file › 51100-51200-rotorua03_pdf

SÃO PAULO. APÊNDICE I. Os Produtos Florestais Não-Madeireiros na Composição de Florestas Nativas com Fins Econômicos e Ecológicos, com ênfase na Reserva Legal.

IMAZON. Boas Práticas para Manejo Florestal e Agroindustrial – Produtos Florestais Não Madeireiros. 2010.

FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Florestabilidade. 2016.

BRASIL. Bioeconomia da floresta : a conjuntura da produção florestal não madeireira no Brasil. Brasília: MAPA/SFB 2019.

BRASIL. Uso sustentável e conservação dos recursos florestais da caatinga. Brasília: SFB 2010.

OLIVEIRA, W. L.; ALDICIR, S. Boas práticas de manejo para o extrativismo sustentável do pequi. 1. Reimpressão 2011. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010.

RIGAMONTE-AZEVEDO, O. C.; WADT, P. G. S.; WADT, L. H. O. Copaiba: Ecologia e produção de óleo resina. 1. ed. Rio Branco: EMBRAPA Acre, 2004.

VITTI, A. M.S; BRITO, J. O. Óleo essencial de Eucalipto. Documentos Florestais, nº17, p.1:26, 2003.

ZORÓ, R. e A. / APIZ – Associação do Povo Indígena Zoró. Boas práticas de coleta, armazenamento e comercialização da castanha-do-Brasil: Capacitação e intercâmbio de experiências entre os povos da Amazônia mato-grossense com manejo de produtos florestais não-madeireiros. Cuiabá: Defanti Editora, 2008.

LIMA, I. L. P.; SCARIOT, A. Boas práticas de manejo para o extrativismo sustentável da Mangaba. Brasília: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010.

PARENTE, V. de M.; OLIVEIRA JÚNIOR, A. da R.; COSTA, A. M. Projeto potencialidades regionais. Estudo de viabilidade econômica Cupuaçu. Instituto Superior de Administração e Economia ISAE/Fundação Getúlio Vargas (FGV), vol. 4, 2003.

PASTORE JR., F.; PIRES, M. V.; CASTRO, A. J. R. Produtos florestais não-madeireiros: processamento, coleta e comercialização. Projeto ITTO PD 143/91. Ver. 2 (I) – Sumário executivo do relatório técnico Brasília, 1998.

Broekhoven, G.. Non-timber Forest Products: Ecological and economic aspects of exploitation in Colombia, Ecuador and Bolivia. IUCN, Gland, Switzerland and Cambridge, UK, 1996.

ARAÚJO, T. A. de S.; ALBUQUERQUE, U. P. Encontros e desencontros na pesquisa etnobiológica e etnoecológica : os desafios do trabalho em campo.Recife: NUPEEA, 2009.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

CAF. 1978. Resinagem em escala comercial. Circular Técnica IPEF, n.34, p.1-17, mai.1978.

RABELO, A.; FRANÇA, F. Buriti: coleta, pós-colheita, processamento e beneficiamento dos frutos de buriti (Mauritia flexuosa L. f.). Manaus: INPA 2015.

COSTA, R. C.; FERREIRA, B. E. S.; NUNEZ, C. V. Mercado e biodiversidade. Manaus: INPA 2015.

RABELO, A. Frutos Nativos da Amazônia comercializados nas feiras de Manaus-Am. 1. ed. Manaus: Editora INPA. 2012.

RABELO, A.; FRANÇA, F.; BELÉM, G. Ferramentas para coleta de palmeiras na Amazônia: uma nova valorização econômica. Manaus: Editora INPA, 2015.

ASSOCIAÇÃO CAATINGA. Cadeia produtiva da Carnaúba: manual de boas práticas. ASSOCIAÇÃO CAATINGA nd.

BRASIL. Publicação de orgânicos: pequi, licuri, castanha, caroá, buriti, carnaúba, baru, açai etc. Brasília: MAPA, 2017.

bottom of page